O dia já ia longo e a fome apertava,
Mas reuni forças, liguei-te e fiz-te uma pergunta:
“Olha lá, quando é que vens ter comigo”, perguntei, numa voz que afrontava.
E tu, imagino, espantada como se tivesses visto um mamute,
Depois de tirares o nariz de uma qualquer embalagem de iogurte,
Respondeste em disputa: “É surpresa!”
Ai, pensei, só espero que não coincida com os dias da minha!
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